NÃO PERCAM OS PROXIMOS CAPITULOS DE CAMINHO DAS ÍNDIAS
domingo, agosto 30, 2009
sábado, agosto 29, 2009
MC DIA FELIZ
Olá a todos!
Hoje aconteceu o MC DIA FELIZ! super bacana! a galerinha da novela ajudou.
Eu, Mussunzinho, Carolina Oliveira, Nahuana Costa, Kadu Paschoal, Laura Barreto, João Fernandes. Foi um dia muito especial.
Hoje aconteceu o MC DIA FELIZ! super bacana! a galerinha da novela ajudou.
Eu, Mussunzinho, Carolina Oliveira, Nahuana Costa, Kadu Paschoal, Laura Barreto, João Fernandes. Foi um dia muito especial.
sexta-feira, agosto 28, 2009
UM DIA MUITO FELIZ!
Olá queridos!
Ontem foi um dia muito especial em minha vida! Fui conhecer a CASA RONALD. Foi um dia cheio de alegrias!
Fiquei muito emocionado e impressionado com as instalações da Casa Ronald, é um lugar muito...muito bacana cheio de alegria e vida! Passei a tarde toda me divertindo muito com as crianças.
Amigos fui lá com a intenção de colaborar...doar.. e quem acabou recebendo fui eu! Foi Maravilhoso.
LEMBRADO QUE AMANHA É DIA DO MC DIA FELIZ, VAMOS TODOS COLABORAR OK?
1000 BEIJOS A TODOS OS NOVOS AMIGOS QUE FIZ!
Ontem foi um dia muito especial em minha vida! Fui conhecer a CASA RONALD. Foi um dia cheio de alegrias!
Fiquei muito emocionado e impressionado com as instalações da Casa Ronald, é um lugar muito...muito bacana cheio de alegria e vida! Passei a tarde toda me divertindo muito com as crianças.
Amigos fui lá com a intenção de colaborar...doar.. e quem acabou recebendo fui eu! Foi Maravilhoso.
LEMBRADO QUE AMANHA É DIA DO MC DIA FELIZ, VAMOS TODOS COLABORAR OK?
1000 BEIJOS A TODOS OS NOVOS AMIGOS QUE FIZ!
quinta-feira, agosto 27, 2009
CAMINHO DAS ÍNDIAS
No capitulo de ontem,Marcelo e Dr Castanho falam sobre os psicopatas! “Eles não se satisfazem só em fazer o mal, eles tem que exibir de uma certa forma de maneira que as pessoas fiquem em duvida sobre aquilo que eles estão exibindo. Ou seja....eles tem que vivenciar a sensação do seu poder.”
NÃO PERCAM O SUCESSO CAMINHO DAS ÍNDIAS
NÃO PERCAM O SUCESSO CAMINHO DAS ÍNDIAS
sábado, agosto 22, 2009
CAMINHO DAS ÍNDIAS
Olá meus amigos! Como vocês estão?
Desculpe a ausência nesses últimos dias, está corrido aqui por causa das gravações.
No capitulo da ultima quinta feira, Dr Castanho explica a Marcelo que o psicopata necessita do sentimento de excitação, gostam de viver no fio da navalha...”eles não sentem medo! Como explica a Ana Beatriz Barbosa, no seu livro MENTES PERIGOSAS.
Os psicopatas estão sempre desafiando as leis, os códigos morais, a inteligencia dos outros. Eles sabem oque é ilegal, sabem exatamente oque pode e oque não pode ser feito, mas...simplesmente não se importam com isso, estão acima disso!
Desculpe a ausência nesses últimos dias, está corrido aqui por causa das gravações.
No capitulo da ultima quinta feira, Dr Castanho explica a Marcelo que o psicopata necessita do sentimento de excitação, gostam de viver no fio da navalha...”eles não sentem medo! Como explica a Ana Beatriz Barbosa, no seu livro MENTES PERIGOSAS.
Os psicopatas estão sempre desafiando as leis, os códigos morais, a inteligencia dos outros. Eles sabem oque é ilegal, sabem exatamente oque pode e oque não pode ser feito, mas...simplesmente não se importam com isso, estão acima disso!
NÃO PERCAM CAMINHO DAS ÍNDIAS
terça-feira, agosto 11, 2009
CASO BILLY E MATHEUS
Olá meus queridos!
Está acontecendo um absurdo! Gostaria muito que vocês vejam essa matéria da Revista Veja e comentem aqui no blog sobre o assunto! e também deixem suas opiniões no site da revista!
Isso é uma injustiça e eles não merecem. As crianças querem permanecer com a mãe! e quanto o afastamento de sua mãe pode macular de forma triste e irreversível a vida de duas crianças que têm, aqui no Brasil, amor e todas as condições para um desenvolvimento pleno.
Por favor, me ajudem a divulgar esse caso, repassem para amigos mais próximos, comentem com vizinhos, pois precisamos da opinião pública do nosso lado!!! Só ela pra evitar essas arbitrariedades da justiça brasileira.
Obrigado a todos
Beijos Daniel Marques
LINK DA MATÉRIA DA REVISTA VEJA
Caso Sean em dose dupla
Carioca briga nos tribunais para que seus dois filhos não sejam levados para a Noruega
O Conteúdo da Reportagem é o seguinte:
O mais velho, de 9 anos, sonha em ser jogador de futebol. Flamenguista doente, apesar de matriculado em uma escolinha administrada pelo Fluminense, acha Léo Moura o maior lateral do Brasil, mas seu grande ídolo é o inglês David Beckham – tanto que cortou o cabelo ao estilo do jogador do LA Galaxy. O caçula, 7 anos, longas mechas louras, é tricolor e fã de Thiago Neves, recém-transferido para o futebol da Arábia Saudita. "O melhor programa para os dois é ir ao Maracanã", conta a mãe, Julia Cavalcanti Albuquerque, 35 anos, carioca criada entre o Leblon e o Jardim Botânico, ex-jogadora de polo aquático, que agora ensina os filhos a surfar. "Ainda não são craques, mas já ficam de pé na prancha", diz, orgulhosa.
Os meninos estão no Brasil desde outubro de 2006. Mas há um problema. A disputa por sua guarda virou uma briga internacional, numa reedição do caso Sean, no qual o padrasto, o brasileiro João Paulo Lins e Silva, e o pai biológico, o americano David Goldman, lutam por sua custódia. O pai das crianças, o norueguês Tommy Rune Bless, 37 anos, quer levar os filhos de volta para Porsgrunn, cidade portuária de 33 000 habitantes, a 150 quilômetros de Oslo, a capital do seu país. Julia, divorciada de Bless há três anos, quer garantir a permanência dos filhos no Rio. Os dois nasceram na Noruega, mas foram registrados também na embaixada brasileira, o que faz com que tenham dupla nacionalidade e passaportes de ambos os países.
A disputa envolve acusações mútuas de sequestro das crianças. Em dezembro de 2004, quando Bless e Julia, já separados, viviam no Brasil, o pai aproveitou seu período de visitas e levou os meninos para a Noruega sem a autorização da mãe – uma ordem judicial que impedia o embarque dos menores chegou ao Aeroporto Internacional do Rio quando o avião já havia decolado. Quase dois anos depois, Julia, de volta à Noruega para tentar reaver os filhos, aproveitou um fim de semana com eles e os trouxe para o Rio. Na Justiça norueguesa, Bless ganhou uma ação na qual pedia a guarda dos filhos. No Tribunal de Justiça do Rio, Julia foi vitoriosa.
Com base na decisão do Tribunal de Justiça de Agder, na Noruega, e na Convenção de Haia sobre o sequestro internacional de crianças, o governo norueguês solicitou à Autoridade Central brasileira (designada pelo Ministério da Justiça para examinar pedidos de governos estrangeiros) que os meninos sejam mandados de volta para lá, o que foi aceito. Em recurso que será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal nos próximos dias, o advogado de Julia, Carlos Bacellar, vai argumentar que a mãe dos meninos não foi ouvida e que, assim, não teve direito ao devido processo legal, garantido pela Constituição. "Ela não pôde apresentar sua versão dos fatos", explica. "Além disso, a Convenção de Haia foi feita para proteger as crianças, e não para arrancá-las do lugar onde vivem bem adaptadas." O advogado Sérgio Tostes, especialista em direito internacional, que representa a família brasileira do menino Sean, concorda. "O fato de a Justiça norueguesa ter tomado uma decisão não significa que a Justiça brasileira deva segui-la", afirma. "O caso deve ser examinado aqui, à luz da lei brasileira. É uma questão de soberania." De acordo com o artigo 12 da Convenção de Haia, o retorno de menores deve ser feito salvo quando for provado que a criança já se encontra integrada em seu novo meio.
Julia conta que conheceu Bless durante férias na Europa, em 1999. Estudante de fisioterapia no Rio, ela havia passado duas semanas na Itália com uma amiga de infância, que a convidou a prolongar a viagem para a Noruega, onde vivia uma prima. Conheceu então Bless, vendedor de aspiradores de pó de porta em porta. O namoro foi rápido e o casamento aconteceu em 3 de agosto de 1999, no Rio, com Julia grávida de quatro meses. No mesmo dia, o casal embarcou para a Noruega, onde viveria. Em janeiro do ano seguinte, nasceu o primeiro filho; em abril de 2002, o segundo. Não demorou muito para o casamento degringolar. "Ele era depressivo, bebia muito e ficou desempregado", diz Julia. "Passou a me agredir, e uma vez, quando estava grávida do caçula, precisei chamar a polícia."
O casal se separou em julho de 2003 e o divórcio saiu três anos mais tarde. Em acordo, decidiram que o pai teria a guarda do filho mais velho e a mãe, do mais novo. "Mas na prática as crianças moravam comigo", conta a mãe. "Ele quis a guarda para receber a ajuda que o governo norueguês dá a quem fica com as crianças." Com a situação financeira difícil – os dois estavam desempregados –, Julia sugeriu ao ex-marido que voltassem ao Brasil, onde ela teria o apoio da família e melhores condições de trabalho. "Não queria que os meninos ficassem longe do pai, por isso o convidei a vir", explica. Bless desembarcou no Rio com a ex-mulher e os filhos em agosto de 2004. Quatro meses após, disse a Julia que iria passear com os garotos em Búzios. Em vez disso, levou-os para Porsgrunn. Em outubro de 2006, Julia fez a mesma coisa e trouxe os filhos de volta. "Ele já tentou se matar, agrediu seriamente o pai e perdeu a carteira de motorista por dirigir embriagado, mas a Justiça de lá disse que isso não vinha ao caso", afirma. "Só foi levada em conta a palavra dele, não a minha." VEJA RIO procurou o Consulado da Noruega, que tem acompanhado o caso na Justiça Federal, para buscar um contato com Tommy Rune Bless, mas foi informada de que a representação diplomática não forneceria nenhum esclarecimento sobre o processo.
Está acontecendo um absurdo! Gostaria muito que vocês vejam essa matéria da Revista Veja e comentem aqui no blog sobre o assunto! e também deixem suas opiniões no site da revista!
Isso é uma injustiça e eles não merecem. As crianças querem permanecer com a mãe! e quanto o afastamento de sua mãe pode macular de forma triste e irreversível a vida de duas crianças que têm, aqui no Brasil, amor e todas as condições para um desenvolvimento pleno.
Por favor, me ajudem a divulgar esse caso, repassem para amigos mais próximos, comentem com vizinhos, pois precisamos da opinião pública do nosso lado!!! Só ela pra evitar essas arbitrariedades da justiça brasileira.
Obrigado a todos
Beijos Daniel Marques
LINK DA MATÉRIA DA REVISTA VEJA
Caso Sean em dose dupla
Carioca briga nos tribunais para que seus dois filhos não sejam levados para a Noruega
O Conteúdo da Reportagem é o seguinte:
O mais velho, de 9 anos, sonha em ser jogador de futebol. Flamenguista doente, apesar de matriculado em uma escolinha administrada pelo Fluminense, acha Léo Moura o maior lateral do Brasil, mas seu grande ídolo é o inglês David Beckham – tanto que cortou o cabelo ao estilo do jogador do LA Galaxy. O caçula, 7 anos, longas mechas louras, é tricolor e fã de Thiago Neves, recém-transferido para o futebol da Arábia Saudita. "O melhor programa para os dois é ir ao Maracanã", conta a mãe, Julia Cavalcanti Albuquerque, 35 anos, carioca criada entre o Leblon e o Jardim Botânico, ex-jogadora de polo aquático, que agora ensina os filhos a surfar. "Ainda não são craques, mas já ficam de pé na prancha", diz, orgulhosa.
Os meninos estão no Brasil desde outubro de 2006. Mas há um problema. A disputa por sua guarda virou uma briga internacional, numa reedição do caso Sean, no qual o padrasto, o brasileiro João Paulo Lins e Silva, e o pai biológico, o americano David Goldman, lutam por sua custódia. O pai das crianças, o norueguês Tommy Rune Bless, 37 anos, quer levar os filhos de volta para Porsgrunn, cidade portuária de 33 000 habitantes, a 150 quilômetros de Oslo, a capital do seu país. Julia, divorciada de Bless há três anos, quer garantir a permanência dos filhos no Rio. Os dois nasceram na Noruega, mas foram registrados também na embaixada brasileira, o que faz com que tenham dupla nacionalidade e passaportes de ambos os países.
A disputa envolve acusações mútuas de sequestro das crianças. Em dezembro de 2004, quando Bless e Julia, já separados, viviam no Brasil, o pai aproveitou seu período de visitas e levou os meninos para a Noruega sem a autorização da mãe – uma ordem judicial que impedia o embarque dos menores chegou ao Aeroporto Internacional do Rio quando o avião já havia decolado. Quase dois anos depois, Julia, de volta à Noruega para tentar reaver os filhos, aproveitou um fim de semana com eles e os trouxe para o Rio. Na Justiça norueguesa, Bless ganhou uma ação na qual pedia a guarda dos filhos. No Tribunal de Justiça do Rio, Julia foi vitoriosa.
Com base na decisão do Tribunal de Justiça de Agder, na Noruega, e na Convenção de Haia sobre o sequestro internacional de crianças, o governo norueguês solicitou à Autoridade Central brasileira (designada pelo Ministério da Justiça para examinar pedidos de governos estrangeiros) que os meninos sejam mandados de volta para lá, o que foi aceito. Em recurso que será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal nos próximos dias, o advogado de Julia, Carlos Bacellar, vai argumentar que a mãe dos meninos não foi ouvida e que, assim, não teve direito ao devido processo legal, garantido pela Constituição. "Ela não pôde apresentar sua versão dos fatos", explica. "Além disso, a Convenção de Haia foi feita para proteger as crianças, e não para arrancá-las do lugar onde vivem bem adaptadas." O advogado Sérgio Tostes, especialista em direito internacional, que representa a família brasileira do menino Sean, concorda. "O fato de a Justiça norueguesa ter tomado uma decisão não significa que a Justiça brasileira deva segui-la", afirma. "O caso deve ser examinado aqui, à luz da lei brasileira. É uma questão de soberania." De acordo com o artigo 12 da Convenção de Haia, o retorno de menores deve ser feito salvo quando for provado que a criança já se encontra integrada em seu novo meio.
Julia conta que conheceu Bless durante férias na Europa, em 1999. Estudante de fisioterapia no Rio, ela havia passado duas semanas na Itália com uma amiga de infância, que a convidou a prolongar a viagem para a Noruega, onde vivia uma prima. Conheceu então Bless, vendedor de aspiradores de pó de porta em porta. O namoro foi rápido e o casamento aconteceu em 3 de agosto de 1999, no Rio, com Julia grávida de quatro meses. No mesmo dia, o casal embarcou para a Noruega, onde viveria. Em janeiro do ano seguinte, nasceu o primeiro filho; em abril de 2002, o segundo. Não demorou muito para o casamento degringolar. "Ele era depressivo, bebia muito e ficou desempregado", diz Julia. "Passou a me agredir, e uma vez, quando estava grávida do caçula, precisei chamar a polícia."
O casal se separou em julho de 2003 e o divórcio saiu três anos mais tarde. Em acordo, decidiram que o pai teria a guarda do filho mais velho e a mãe, do mais novo. "Mas na prática as crianças moravam comigo", conta a mãe. "Ele quis a guarda para receber a ajuda que o governo norueguês dá a quem fica com as crianças." Com a situação financeira difícil – os dois estavam desempregados –, Julia sugeriu ao ex-marido que voltassem ao Brasil, onde ela teria o apoio da família e melhores condições de trabalho. "Não queria que os meninos ficassem longe do pai, por isso o convidei a vir", explica. Bless desembarcou no Rio com a ex-mulher e os filhos em agosto de 2004. Quatro meses após, disse a Julia que iria passear com os garotos em Búzios. Em vez disso, levou-os para Porsgrunn. Em outubro de 2006, Julia fez a mesma coisa e trouxe os filhos de volta. "Ele já tentou se matar, agrediu seriamente o pai e perdeu a carteira de motorista por dirigir embriagado, mas a Justiça de lá disse que isso não vinha ao caso", afirma. "Só foi levada em conta a palavra dele, não a minha." VEJA RIO procurou o Consulado da Noruega, que tem acompanhado o caso na Justiça Federal, para buscar um contato com Tommy Rune Bless, mas foi informada de que a representação diplomática não forneceria nenhum esclarecimento sobre o processo.
MEUS QUERIDOS AMIGOS!
Meus queridos amigos!
Estou passando aqui para desejar uma excelente semana, cheia de novas alegrias e muito amor no coração de vocês!
OBRIGADO pelo carinho de sempre!
1000 beijos a todos
segunda-feira, agosto 10, 2009
sexta-feira, agosto 07, 2009
segunda-feira, agosto 03, 2009
CAMINHO DAS ÍNDIAS
Olá meus queridos! Tudo bem com vocês?
No capitulo desta segunda, Castanho bate um papo com Marcelo e explica o poder que os psicopatas tem de convencer suas vítimas com códigos e um uma interpretação impecável.
Na verdades todos nós temos certos codigos, e os psicopatas aprendem a lidar com eles. como por ex: Uma pessoa quando sorri é porque ela gosta de nós, se ela chora é porque ela está emocionada, triste, etc... Essa é a hora que o psicopata finge uma emoção para enganar sua vítima.
No capitulo desta segunda, Castanho bate um papo com Marcelo e explica o poder que os psicopatas tem de convencer suas vítimas com códigos e um uma interpretação impecável.
Na verdades todos nós temos certos codigos, e os psicopatas aprendem a lidar com eles. como por ex: Uma pessoa quando sorri é porque ela gosta de nós, se ela chora é porque ela está emocionada, triste, etc... Essa é a hora que o psicopata finge uma emoção para enganar sua vítima.
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